Pisando descanço nesse chão molhado deito do teu lado para relaxar fazendo fogueira sem "era nem bera" deitado na esteira vendo o luar, pego meu violão canto uma canção que ja fez maluco dançar, aquele doce que derrete a mente nesse descenbaraço desse meu cantar aquela morrena de saia pequena com seus olhos grandes parece voar, não importa feira é dia de doideira e não te trabalhar, brinco no espaço respeitando laços eu não tenho fardos para carregar minha vida é plena não faço besteira peço a Deus para me abençoar esculto meu coração pois minha razão atrapalha meu pensar ele me trouxe o discernimento justo em momentos que pensei parar saindo do dilema entre o asfaldo duro e a parede eu prefiro cantar e ser feliz...
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